Vestiu seu melhor terno marrom e saiu
Seguindo até a ponte, pisou em cada flor que encontrou
Uns dizem que foi sem querer: “Ele caiu”!
Outros dizem que não foi: “Ele pulou”!
Antes de sair deixou escrito o seu poema
Sobre a pequena mesa da sala, sob a vazia garrafa de
vinho...
Tentando explicar sua dor, seu dilema
De ser amado e não amar, e de amar alguém amando
sozinho
- Anderson Ceia -
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